Ao chegar, estranhei o elevado número de seguranças ali presentes. Sei que habitualmente aquele espaço tem mais funcionários do que clientes mas mesmo assim a situação era demais. No entanto, e mediante as ocorrências daquela noite, em nada me pareceu exagerado.
Posso dizer que fiquei triste por ninguém querer andar à porrada comigo. Nem comigo nem com as pessoas que estavam comigo. Ninguém nos ligou nenhuma. E porquê? Será que nós não somos dignos de andar à troulhada com o resto da humanidade? Porque somos sempre ostracizados nestas questões? Enfim, são perguntas de uma grande pertinência sem dúvida. Mas uma coloca-se acima de todas as outras. A que se deveu esta situação?
Esta situação deveu-se à má clientela. Os betos deviam ser proibidos de beber. Não há gente que ganhe uma aura de estupidez tão grande como um beto assim que o seu grau etílico dispara. Devia existir lei seca para esta gente tresloucada. Eles que libertem a fúria nos jogos de râguebi e nos comícios do PP a dizer mal dos socialistas que eu estou-me a cagar. Agora não venham é andar à pêra uns com os outros para o pé de pessoas que se querem divertir.
P.S.: É verdade, e também houve música. Grande som, recomendo vivamente. Mas noutro sitio. O Casino Estoril devia seleccionar melhor a clientela. À entrada mandem soprar no balão os Vasconcelos e Sá, os Teixeira da Cunha e todos os restantes arruaceiros da linha de Cascais. Verão que assim não têm metade dos problemas.
Comments (3)
Em compensação recebeste a tua dose de porrada no Domingo só para não te queixares que ninguem arma caldeirada contigo... :)
Nem me digas nada. Hoje está entre o roxo e o bordô. Acho que este olho até ao final da semana vai ter todas as tonalidades possíveis.
Logo numa altura que ias mostrar as tuas novas qualidades de nadador...
Acho que foi boicote para não as mostrares...