Também não é preciso tanto. Até porque para cortar fitas qualquer um serve. Neste país para se ser presidente e ter algum destaque e influência só se for de algum clube desportivo ou de uma confraria.
Seja como for, quero deixar aqui o meu sincero agradecimento a Marinho Pinto por ter tido a coragem de dizer umas verdades num sitio onde se faz tudo menos isso. E por ter enfrentado um travesti sanguinário que se julga um ser humano.
sábado, maio 23, 2009 |
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Também quero deixar o meu apoio ao que ele dirigiu aquela coisa que está na TVI a apresentar o Jornal.
Bem sei que ele também gosta de protagonismo, mas houve umas boas verdades que ele atirou e tem de ter mérito por isso.